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sábado, 5 de abril de 2014

SANDRA BREA

Carreira
Sandra Bréa iniciou sua carreira aos treze anos de idade, como modelo. Aos catorze, ela seguiu para o teatro de revista do Rio, onde estrelou Poeira de Ipanema.
Em 1972, o diretor Daniel Filho convidou-a para interpretar Telma, personagem da novela O Bem-amado, da Rede Globo.
Como atriz estreou, em 1968, na peça Plaza Suite, tendo sido escolhida para o papel pelo diretor João Bittencourt e pela atriz Fernanda Montenegro.
Contratada por Moacyr Deriquém, foi trabalhar na Rede Globo, estreando na telenovela Assim na Terra Como no Céu, em 1970. Seu primeiro grande papel, porém, foi no clássico O Bem Amado, de Dias Gomes, em 1973. Em seguida, atuou em Os Ossos do Barão e Corrida do OuroEscaladaO Pulo do Gato , Memórias de AmorElas por ElasSabor de MelTi Ti TiBambolêPacto de SangueGente Fina eFelicidade. Com exceção de Sabor de Mel, feita na Rede Bandeirantes, todas as demais foram feitas na Rede Globo.
Logo que estreou na televisão, Sandra Bréa começou a fazer não apenas novelas, mas também shows, como Faça Humor, Não Faça Guerra, onde conheceu Luís Carlos Miele, que veio a ser seu parceiro em uma série de apresentações que misturavam canto, dança e humor, principalmente no programa Sandra e Miele, apresentado pela Rede Globo a partir de 1976, tornando-se um grande sucesso de crítica e de audiência.
Muito bonita, Sandra Bréa foi um dos principais símbolos sexuais do Brasil, principalmente na década de 1970, tendo posado nua diversas vezes para as revistas como Status e Playboy, entre outras. Sua beleza também rendeu convites para filmes eróticos (como Sedução;Cassy Jones, o magnífico sedutorHerança dos devassosUm uísque antes, um cigarro depois e Os mansos) e pornochanchadas. Seus primeiros nus foram feitos ainda na década de 1970, em pleno regime militar, quando esse tipo de coisa era bem menos comum.

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Saúde e morte

Desde que anunciou que era soropositiva, Sandra Bréa se afastou de tudo e de todos. Em dezembro de 1999, seus médicos detectaram umtumor maligno no pulmão em estágio avançado e lhe deram seis meses de vida. No mês seguinte, foi internada e submetida a uma biópsia. A proposta foi de um tratamento à base de quimioterapia e radioterapia. Sandra recusou. Escondeu por um tempo sobre a doença. Quando revelou-a, primeiramente disse ter se infectado em uma doação de sangue contaminada, pois em 1991 sofreu um grave acidente de carro em que precisou de transfusão. Porém, pesquisas constataram, que naquela época só eram infectadas mulheres no interior, onde não havia uma fiscalização adequada.
No final de abril de 2000, já praticamente sem voz, com muitas dores, insuficiência respiratória e febre, a atriz concordou em receber umoncologista.
Em 2 de maio de 2000, ela foi levada ao Hospital Barra D'or para fazer uma tomografia computadorizada. Não soube o resultado, pois morreu dois dias depois em sua casa, em Jacarepaguá. “Não morrerei de Aids”, dizia. “Vou morrer como qualquer um, atropelada.”

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Vida pessoal

De 1972 até 1975, Sandra Bréa foi casada com Eduardo Espínolla Netto, de quem se divorciou.[2] Sandra também teve outros dois maridos, Antonio Guerreiro e Arthur Guarisse.[3]
Ela deixou um filho adotado, Alexandre Bréa Brito, com quem alegadamente estava brigada à época de sua morte.[4]

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Carreira

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No cinema

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Na televisão

Referências

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Ligações externas

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